quarta-feira, 7 de maio de 2014

Para enfrentar o Luto Emocional

Alguns irão passar por estágios no processo de luto emocional. E podem ser:
(1)negação – é a defesa da dor, a fuga da realidade, o amortecedor da angústia. Quando a pessoa vê que é real mesmo a perda e já a pode encarar, ela pode ir para outro estágio: a
(2)barganha – aí ela pode fazer promessas de que se a vítima recuperar ela fará isso ou aquilo, dependendo da religião pessoal. Vendo que não adianta, ela pode entrar na
(3)raiva, e se revoltar contra os médicos, hospital, alguém que ela acha que deveria ter feito algo mais, contra Deus, contra si mesmo, etc. Depois pode vir a
(4)depressão, que é quando a pessoa fica com pouca energia, bem triste, calada, mais isolada, chora muito ou não. E finalmente pode chegar a
(5)aceitação, estágio este em que vem a serenidade, a resignação, e a pessoa consegue voltar a raciocinar com mais clareza e decidir o que fazer com a perda dolorosa em sua vida, e com sua vida dali em diante.
 
A morte é uma droga, é maligna, feia, intrusa. É a maior corrupção da vida. Os corruptos podem colocar em sua agenda um lembrete:
“Qual dia da minha morte?”
E também:
“As riquezas adquiridas ilicitamente me livrarão da morte?”
 
A morte é inimigo da vida, igual os corruptos que são inimigos do bem estar do povo. Mas ela e eles são uma realidade temporária. A morte é o último inimigo a ser destruído, já vencido. A morte será eliminada para sempre. E os corruptos irreparáveis também. Falta pouco tempo. “O último inimigo a ser destruído é a morte.”, afirma Paulo, em 1 Coríntios 15:26. Até lá precisamos de forças para viver, para encarar as perdas e não desesperar, para lutar pela democracia honesta, para aceitar que também morreremos. Depois, vem a vida para quem aceitou a Vida, e abandonou ou nunca entrou na corrupção, porque Alguém que faz o que diz, que não é corrupto, disse:
“Aquele que crê em Mim, ainda que morra, viverá.”
 
 
 

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