quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

PRA SEMPRE?

 
 
 
 
 
 
 
Pensarmos no “pra sempre”, como uma leve brisa, solicita essa compreensão da vida que passa, do minuto seguinte fora do nosso controle, do amor que está ali, do ladinho, e pode ir embora, solicita uma relação de paz, muita paz com a vida, nós, de mãos dadas com ela, carregando na alma nossos amores, entendendo que “pra sempre” somente nossos olhos, apaixonados pelas primaveras da rua, das esquinas, da vida…
(Teresa Gouvêa)

domingo, 20 de dezembro de 2015

DESCUBRA QUE AS PESSOAS QUE VOCE AMA ESTÃO PERTINHO DE VOCE.

 

O Amor continua além da vida do corpo físico.
Do lado de cá, em nosso plano de vida, pais, avós, filhos, cônjuges, tios,  amigos e irmãos de todos vocês continuam a viver sob as luzes do amor de Deus.
Desencarnar não é acabar, é mudar de lugar, mudar de percepção.
Eles estão sempre nos solicitando para escrever sobre como se sentem aqui e sobre o bem e a força do amor que agora conseguem abrigar em suas  almas, depois de desencarnados. Ficam mais conscientes, sensíveis e maleáveis.
Se o mais perverso dos homens recebe a benção do amparo, que dizer daqueles que o maior mal que fizeram foi apenas não aproveitar tanto quanto podiam as suas reencarnações? Ninguém fica órfão da bondade celeste do lado de cá, pois Jesus nos prometeu, pessoalmente: "Não vos deixei órfãos."
Acredite na presença dos seus entes queridos. Eles retornam sempre, algumas vezes em espírito e, outras, na manifestação das energias que lhes pertencem, mesmo estando longe. O laço entre vocês é algo mais comum do que se pode imaginar.
A morte não acaba com o amor e nem com a alegria sincera entre quem se ama. Mesmo que estejam distantes de você, mesmo que não os sintam, os laços de amor não se desfazem. Acredite nisso e procure sentir seus amores bem pertinho de você.
Você não precisa de médiuns nem de ir ao cemitério para isso. Precisa de fé e de tempo. Tempo para criar um momento especial para esse encontro no clima da oração e ir espiritualmente  até eles.
Procure-os. Cultue seus entes amados. Eles estão pertinho de você.
A vida no mundo espiritual é uma continuidade da vida que tiveram na Terra. Tem trabalho, estudo, diversão, hospital, ordem, evolução e muito mais.
Aqui são amparados, recebem orientação e socorro dentro das suas necessidades e merecimentos. Ninguém fica sem auxílio. Ninguém fica sem acolhimento amoroso. A lei do amor de Deus é muito sábia e extensa, rica de misericórdia e bondade.A amorosidade é a lei dos planos espirituais.
Imagine sempre seus entes queridos aqui, no mundo espiritual, cobertos pelo carinho dos amigos e benfeitores. São muitos corações de luz por aqui, representando o bem e o amor. Todos os seus entes amados estão bem amparados, tratados e socorridos. Nada lhes falta.
Quer ajuda-los? Mantenha esse relacionamento de fé nos recursos de Deus, que não deixa ninguém órfão.
Pense e imagine os gestos de bondade e amor no mundo espiritual infinitamente maiores que no mundo físico.
Pense com carinho em seu ente querido e envolva-se em vibrações de confiança. Ninguém fica ao desamparo na obra de Deus.

Do Livro : Jesus, A inspiração das Relações Luminosas, de Ermance Dufaux, por Wanderley Oliveira

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

CARTA DE PATRICK

                                             



Querida Mãe, Leda, 

Eu e meu pai Ubiratan, estamos aqui hoje. Minha filha Maria Beatriz, meu irmão Vinicius, estar aqui representa  muito, matar as saudades, depois de um contato tão importante.
Eu sei que estou bem  Mãe, cada dia melhor!
A vida fora da matéria nos educa a seguir adiante e ser feliz, quando aprendemos valores santos.
Compreendo hoje as palavras que queria me dizer, quando eu nervoso, não queria ouvir.
Eu te amo Mãe, a tua fidelidade me marca muito, fica em paz.
Sou filho eterno de Deus e estou aprendendo a viver como espírito livre e ser feliz.
Nunca pense que eu tenha voltado antes do tempo, porque o tempo do Senhor, é diferente do nosso. E é o dele que conta!
Pensa, Mãe, que o teu colo ainda é meu, que aquele cheiro ainda é meu. Adorava te judiar com brincadeiras, não perdi minha alegria e espontaneidade, sou o mesmo de antes.
 A morte é ilusão, eu sei que estou vivo, que estou em paz.
Segue firme Mãe, eu vou com o pai, crescendo, fica tranquila, pois Deus cuida de todos nós.
Só pense que o teu Patrick continua com aquele amor de sempre, pense que tudo que Deus organiza, acontece!
Eu e você estamos numa nova missão, obrigado por me amar tanto, eu tô feliz aqui, cumprindo as tarefas que me dão.
Até mais, do filho querido que os ama tanto, 
Com amor.

Patrick Calumby Costa







Compartilho com vocês a mensagem do meu Patrick e mais uma vez a particularidade de me judiar, kkkk, adorava me fazer cócegas e beliscar minha barriga, dizendo ele, que minha barriga era sarada e que ele não deixou nenhuma marca nela de estrias.....meu filho de retorno recordando nossos momentos!!!!.... que felicidade sabermos que estão vivos e aprendendo novas lições!!!.
Comentário de Leda Calumby, mãe de Patrick.
Carta psicografada pelo médium Nilton Stuqui no dia 05/12/2015 no NACPC.

sábado, 28 de novembro de 2015

Evento Psicografia


Informamos que a inscrição para esse evento poderá ser feita também por esse Blog.
É necessário que sejam informados os seguintes dados:
Nome, telefone, email.
Os alimentos para doação podem ser levados no dia .

sábado, 27 de junho de 2015

TRANSFORMANDO DOR EM AMOR

LUISINHO E LAY NO LAR VIDA
GFFE EM VISITA AO LAR IRMÃ BENEDITA CAMURUGY
LAY E CRIS NO SEU NIVER, ESPERANDO LATAS DE LEITE PARA DOAÇÃO DE AMOR
 
 VISITAS FRATERNAS, ONDE VAMOS PENSANDO  EM AJUDAR E  NA VERDADE ONDE SOMOS RICAMENTE  AJUDADOS, ATRAVÉS DO EXERCÍCIO DA CARIDADE, NOS TORNANDO MELHORES A CADA DIA. 
 
CONFRATERNIZAÇÃO DE ANIVERSARIANTES
 
VISITA LAR IRMÃ BENEDITA CAMURUGY
IRÁ E GISA DISTRIBUINDO AMOROSIDADE
 
DRI EM CLIMA DE AMOR
NARA, DRI E CRIANÇAS DO LAR IRMA BENEDITA CAMURUGY
 
HORA DO LANCHE FRATERNO
 
Á ESPERA DO LANCHE

sábado, 2 de maio de 2015

A MORTE NÃO É O FIM, MAS TRANSFORMAÇÃO

Foram-se os bons, os temos, os belos, mas eu não me conformo", foi o que, citando livremente, lembro-me que disse uma poeta americana, Sarah Teasdale, que estudei nos tempos de faculdade. Recentemente foi reeditado um livro meu sobre o assunto, "O Lado Fatal", e comecei a receber e-mails de leitores que passaram por essa dura, incompreensível experiência: alguém que amamos, ou conhecíamos, deixou de existir. Não ouviremos seu passo no corredor, sua voz ao telefone, não teremos longas conversas, não nos reuniremos em grupo de amigos, não contaremos façanhas ou fofocas ou queixas, não trocaremos e-mails. O endereço eletrônico inútil ainda nos espreita no computador, o que fazer? Deletar como se a gente deletasse uma vida?

Esta coluna é uma homenagem, não só a um velho amigo que se foi recentemente, como a todas as pessoas queridas que perdi. Homenagens não trazem ninguém de volta, mas talvez ajudem a nós, os que ficamos, a curtir mais, e melhor, o que temos por perto, em lampejos de silêncio e contemplação (ato heróico na correria destes tempos loucos e fascinantes, mas a gente consegue). A morte, intrusa indesejada, sobre a qual tanto se fala, se pensa, se escreve, foi personagem de alguns de meus livros e causa de algumas incuráveis dores. Ela não pede licença: sem bater, escancara num repelão porta ou janela, entra num salto, com suas vestes cheirado o mofo e seus olhos de gato no escuro. Às vezes pega quem mais amamos. E aí não tem remédio, não tem descanso, não tem nada senão a dor — apesar da nossa natural dificuldade de lidar com ela, a dor é necessária nesses primeiros tempos. É preciso chegar ao fundo desse poço escuro para poder sair dele, ou ao menos ter a cabeça a tona d'água. Presenças bondosas, conforto de alguma palavra amiga, saber que os outros estão aí, que ajudam também nas coisas práticas, nos fazem sobrevivei. Mas não queiram que a gente não sofra, mesmo nesta cultura nossa do barulho e da agitação, em que no segundo dia já querem que a sente passe o batom e saia às compras. Não por maldade, mas por essa aflição que nos ataca diante do sofrimento alheio, em parte porque ele é uma ameaça à nossa vidinha bem-posta: seremos os próximos?

Mas quero homenagear um amigo querido meu, de meu marido, de minha família, que morreu há poucos dias. O nome não importa, quem o conheceu saberá. Sua idade não importa, a tristeza é sempre a mesma. Qual seria a hora certa para morrer? Minha mãe morreu aos 90 anos, há quase dez ausente deste nosso mundo, arrebatada pelo cruel Alzheimer. Fazia anos que nem me reconhecia, mas também foi duro: de repente, eu não tinha mais a quem pudesse chamar de "mãe", e me senti extraordinariamente órfã.

Então, na pessoa desse amigo, homenageio aqui a todos os que se foram -- embora eu acredite que permaneçam, não importa como, em forma de alma, energia ou memória, o que já seria muito bom: de memórias positivas, que nos iluminem, nos emocionem ou nos façam sorrir, estamos precisados. E homenageio aqui, também, a todos nós que ficamos com a singular tarefa de preservar, no coração e no pensamento, esses que aparentemente perdemos, e de aos poucos retomar a vida -- como os mortos gostariam que a gente fizesse. Pois igualmente acredito, com firmeza, que é melhor deixar que os mortos morram (quem viveu isso entende). No começo do luto "tudo é horrível", dizia uma velha amiga, que havia muitos anos tinha perdido um filho, "mas com o tempo dói menos".

E afinal a vida chama, ainda que no início nos pareça um insulto. Pois honrando a vida também estamos honrando os nossos mortos, que, na nossa lembrança não mais crispada, na nossa melancolia nao mais indignada, na integração de seus atos e palavras em nós, no que temos de melhor, continuarão vivos. Em última analise, apesar de todo o dilaceramento, solidão e lágrimas, a morte (que não é fim, mas transformação), estranhamente, loucamente, tem um poderio limitado: seu dedo cruel e ossudo não consegue encontrar a tecla com que delerar nossos melhores afetos.
A partir da Veja (Ed. 2256 - 15/02/12). Leia no original

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Tudo passa

                                    




Todas as coisas, na Terra,
passam...
Os dias de dificuldades,
passarão...
Passarão também
os dias de amargura
e solidão...
As dores e as lágrimas
passarão.


 As frustrações
que nos fazem chorar...
um dia passarão.
A saudade do ser querido
que está longe, passará.

Dias de tristeza...
Dias de felicidade...
São lições necessárias que,
na Terra, passam,
deixando no espírito imortal
as experiências acumuladas.

Se hoje, para nós,
é um desses dias
repletos de amargura,
paremos um instante.

Elevemos
o pensamento ao Alto,
e busquemos a voz suave
da Mãe amorosa
a nos dizer carinhosamente:
isso também passará...

E guardemos a certeza,
pelas próprias dificuldades
já superadas,
que não há mal
que dure para sempre.

O planeta Terra,

 semelhante
a enorme embarcação,
às vezes parece
que vai soçobrar
diante das turbulências
de gigantescas ondas.

Mas isso também passará,
porque Jesus está
no leme dessa Nau,
e segue com o olhar sereno
de quem guarda a certeza
de que a agitação
faz parte do roteiro
evolutivo da humanidade,
e que um dia também passará...

Ele sabe que a Terra
chegará a porto seguro,
porque essa é a sua destinação.

Assim,
façamos a nossa parte
o melhor que pudermos,
sem esmorecimento,
e confiemos em Deus,
aproveitando cada segundo,
cada minuto que, por certo...
também passarão..."

" Tudo passa..........exceto DEUS!"
Deus é o suficiente!

Chico Xavier - Emmanuel

sábado, 18 de abril de 2015

Livro Perdas Compartilhadas

Uniespírito convida para lançamento do livro “Perdas Compartilhadas”

Quem já não enfrentou uma perda importante? Todos nós já passamos por essa dor. A morte de alguém querido é uma das dores mais pungentes que alguém pode sentir. O que falar então quando a perda for de um filho?
Um grupo de pais que passou por essa dor resolveu expressar seus sentimentos através da escrita, dando origem ao livro “Perdas Compartilhadas”. Organizado por Fabiana Gardela  Casarini e Maria Cristina Della Santa Baumgartner, e editado pela Com-Arte Editora Laboratório, Perdas Compartilhadas apresenta, através de nove relatos de pais e mães, os caminhos percorridos na ressignificação de suas vidas. O livro mostra como a escrita pode ser um recurso importante no processo de elaboração do luto.
Perdas Compartilhadas conta com o prefácio de Maria Júlia Kovács e Elaine G. dos Reis Alves, do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da USP; capítulo introdutório de Alda Patricia F. N. Rangel a respeito do luto parental. Traz ainda ilustrações de Lucio Tamino Gruber e poemas de Alice Ruiz.
Autora de um dos capítulos com a ajuda de seu marido, Alin Kristin Gioielli é colaboradora da Uniespírito, e nos conta como foi ter escrito seu capítulo:
“Desde a partida do meu filho, André, passei a escrever a respeito da minha dor sem qualquer compromisso. No início era quase uma necessidade vital. Eram pequenas frases, parágrafos que representavam uma terapia, uma catarse. Foi quando surgiu a proposta de escrever um livro em grupo. Resolvi juntar tudo que havia redigido até então, organizei e completei o capítulo. Confesso que não foi nada fácil. Era como reviver a dor em seu auge. Abrir a ferida com as mãos e deixá-la sangrar novamente. As lágrimas rolavam sem qualquer controle.
 Sou grata por ter esta oportunidade e penso nas mães e pais que poderemos ajudar com a nossa experiência já que, infelizmente, não estamos sozinhos na dor, apesar de ela ser absolutamente solitária.
Convidamos os amigos da Uniespírito a prestigiarem o lançamento do livro, que estará disponível nas principais livrarias, sob encomenda.
QUANDO: 26 de abril de 2015 (DOMINGO)
A QUE HORAS: A partir das 15h00
ONDE: Livraria da Vila
ENDEREÇO:  Alameda Lorena, 1731, São Paulo, SP
O livro estará disponível nas principais livrarias sob encomenda.

domingo, 15 de março de 2015

SEJA FELIZ PALOMA!

Minha querida filha Paloma, 
 
Nesses três anos que se passaram, não teve um dia sem que meus pensamentos, minhas preces, meus pedidos e
minhas lágrimas não tenham sidos direcionados para você.
Quero lhe dizer dá felicidade enorme
de termos ficado juntas por vinte e oito anos,
onde fomos parceiras nas dúvidas, nos muitos sorrisos e nas horas de aflições.
É uma grande felicidade para mim dizer que sou sua mãe, 
obrigado pelo seu amor,
por me ensinar até na sua ausência a ser melhor,
e apesar de sentir a falta do seu cheiro, do seu sorriso,
do seu jeito de me olhar quando eu lhe surpreendia com minhas estórias,
estou tentando seguir em frente.

Hoje lhe desejo muita luz e que alcances novos voos,
SEJA FELIZ minha menina!

sábado, 3 de janeiro de 2015

TRINTA dos traços mais comuns do SENSITIVO

30 traços de uma pessoa SENSITIVA


1. Saber: os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna. 
2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
5. O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
6. Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
8. Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11. Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12. Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas: embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
13. Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
15. Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.
17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
18. Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
20. Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21. Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
22. Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
23. Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26. Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.
Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.
Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.
 
(Via:  Ser Único, do original  The Spirit Science)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Que venha o NOVO!

"Querendo conhecer, descobrir o novo
Percebi que o velho... ah o velho!
Era onde eu devia ter estado
Porém meu estado atual
Não é de arrependimento, mas sim de aprendizado
Pois só reconhecemos o bom quando experimentamos o novo"
 
 

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Feliz 2015!

Na grande peça da vida mudam-se os anos,
mudam-se os capítulos, alguns atores são substituídos,
mas a verdadeira beleza desta história está nas personagens que permanecem nas cenas mais queridas.
A todas as personagens que participaram,
 que participam e participarão dos capítulos das nossas vidas,
 desejamos um Próspero Ano Novo,
Feliz Ano Novo 2015!
 
Ano novo feliz 2015