sábado, 30 de novembro de 2013

 
 
 
 
"A vida é cheia de términos e novos começos.
 A cada curva há algo que nos desafia, seja o novo, formidável, ou simplesmente o familiar.
 O que para uns é uma montanha intransponível, para outros é um desafio a vencer.
O que se torna sombrio para alguns, ainda permanece iluminado para outros.
 Os otimistas veem o caminho à frente, os pessimistas ficam tão ocupados em olhar para trás que não conseguem ver a solução bem diante deles.
Se ficarmos segurando a corda que nos arrasta para trás não teremos mãos livres para agarrar a corda que nos puxa para frente..."
Brahma Kumaris

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Filosofia do Yoga





 

 
 
 
Com base nos ensinamentos do Yoga pode-se aprender a aceitar a morte como processo e não como fim…
“O chamado da morte é um chamado de amor.
A morte pode ser doce se respondemos positivamente, se a aceitamos como uma das grandes formas eternas da vida e da transformação”. (Hermann Hesse). 
 
 Assim o escritor alemão define a morte, mas como aceitar a perda de alguém que amamos e transformar isso em algo positivo?
 O medo da morte e de morrer está enraizado na sociedade, principalmente naqueles que a encaram como um fim. Entretanto, o Yoga e algumas religiões como o Budismo nos ensinam que a morte não é o fim da jornada, mas o recomeço da libertação.
No mundo ocidental, a morte é considerada tabu, por isso, quando alguém morre, as pessoas não sabem como reagir e ficam extremamente abaladas.
 
 No fundo, age-se assim por medo do desconhecido, da finitude e da fragilidade diante da vida. Segundo a filosofia do Yoga, há cinco obstáculos chamados de kleshas que impedem a nossa compreensão correta da realidade e que causa sofrimento.
 São eles: avidya (ignorância), asmita (egoísmo), raga (apego), dvesa (aversão) e abnivesha (medo de morrer).
Enquanto estamos presos a esses kleshas, não conseguimos enfrentar a morte com naturalidade. Estamos presos em maya (teia de ilusões).

“O que está aqui também está lá; o que está lá, está também aqui. Quem vê a multiplicidade mas não o Ser indivisível deve vaguear continuamente, de morte em morte.”

Fonte:Blogs yoga

sábado, 23 de novembro de 2013

Eu Aprendi

      
                           
                                                 Eu aprendi que a dor não é uma razão para se duvidar de Deus, mas um difícil
caminho para encontrá-Lo. 

Autor desconhecido


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Para Pensar!

Existe apenas uma idade para sermos felizes,
apenas uma epoca da vida de cada pessoa em que é possível sonhar, fazer planos e ter energia suficiente para os realizar
apesar de todas as dificuldades e todos os obstáculos.
Uma só idade para nos encantarmos com a vida para vivermos apaixonadamente e aproveitarmos tudo com toda a intensidade,
sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que podemos criar e recriar a vida
à nossa propria imagem e semelhança,
vestirmo-nos de todas as cores,
experimentar todos os sabores e entregarmo-nos a todos os amores
sem preconceitos nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que toda a disposição de tentar algo de novo e de novo quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na nossa vida chama-se presente e
tem a duração do instante que passa.
 
(Mario Quintana)
(20 de Novembro de 1983 = Nascimento de Paloma Aimée Ferreira
- Da mãe eterna "Thelma Christina")

domingo, 17 de novembro de 2013

Perda


 


Quando alguém que se ama morre,
uma parte de você morre junto.                                       
                     
Por mais que a pessoa amada
Não pertencesse a você, seu coração
pertencia a ela.

Vocês eram parte um do outro.
Há uma ferida dentro de você.
É tão real quanto o vazio que o cerca.
Você se perguntará como poderá caminhar
 em um mundo que não traz mais as
pegadas da pessoa amada.

Você se perguntará como o mundo
pode seguir em frente quando
o seu mundo parou.

 
 
Você se expressará em silêncio
na linguagem das lágrimas, enquanto
seu coração tentar compreender
o que não se pode entender.

Pensamentos espirituais,
crenças religiosas e filosofia
podem não curar esse ferida.
 
Mas o poder do amor trará conforto.
O Amor trará conforto.
 
Você encontrará amor nos
corações daqueles que o cercam e
se importam com você.
As pessoas que já sentiram essa dor
 que você sente agora, estarão ao seu lado.

O sol continuará nascendo
A lua e as estrelas ainda iluminarão os céus.
 
Você dará início a um ritual
sagrado  e diário de "lembrar".
 
Sua dor se tornará sua companheira...
A parte de você que é misericordiosa
forte e profunda.

Em seu sofrimento você passará
pelos maiores desafios da sua vida...
Para ser capaz de  aceitar o que a vida
lhe dá e o que a vida lhe toma.

E ser capaz de aceitar os mistérios
que são parte da vida.
 A paz virá cobrir os seus dias.
A Paz virá.
A paz pode vir com a luz da manhã
que brilha pela janela.
Ou com o canto de um pássaro.

 
 
 Com o tempo o véu da tristeza
 será removido.                                                                                   
 A paz atingirá seu coração
 e você verá que esse amor que compartilhamos
 é um presente eterno.

Você verá aquilo que é mais precioso e
sagrado, o amor que compartilhamos.

                                                 Esse amor vive para sempre.

Do Livro : Perda de Susan Squellati Florence 

A todos os pais e mães que enfrentam a dura separação das tragédias individuais e das coletivas, abraços fraternos do GFFE.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

EM ESPÍRITO E VERDADE



*NA SENDA DO ORAN MOR – EM ESPÍRITO E VERDADE*

Que nada te faça desistir da senda espiritual...
Nem homem nem espírito algum.

Que o teu coração seja forte e corajoso...
Para aguentar um Grande Amor te inspirando.

Que tu não esperes reconhecimento do mundo...
Pois só o Todo é que te conhece verdadeiramente.

Que tua caminhada pelo mundo seja digna...
Porque carregar a chama espiritual é uma honra!

Que o aguilhão da morte não fira o teu discernimento...
Pois a vida segue além, sempre.

Que nada possa te afastar da Luz do Grande Espírito...
E que tu possas compartilhar clareza com todos os seres.

Que tu saibas que é muito amado, de formas admiráveis...
Pois o Alto sabe quem tu és, em Espírito e Verdade.

Que tuas escolhas e teus atos sejam justos e conscientes...
Porque tu mesmo és a causa de tudo o que te acontece.

Que tu veneres o dom da vida em todos os planos...
E que nunca saia da tua mente que o Todo está em tudo!

Que tuas preces sejam honradas e cingidas pela Luz...
Porque somente o que existe em teu coração será considerado.

Que as coisas ilusórias do mundo não te desviem da jornada...
Pois tu és um espírito! E nada poderá mudar isso, nem mesmo o teu ego.

Que tu caminhes pelo mundo calçado com as botas do saber...
E que os teus passos sejam luminosos e tua fé bem forte.

Que coisa alguma possa te tirar do círculo protetor da Luz...
Porque a Força que te move não é desse mundo – vêm do Alto!

Que tu ames aos teus familiares e amigos, com alegria real...
Pois eles também são centelhas vitais do Amor do Todo.

Que tu olhes para cada dia como um presente do Eterno...
E que a Força do Espírito brote pelos teus olhos.

Que tu sejas forte, para perdoar. E generoso com todos...
Porque a tua senda é a da Luz – e isso é de tua natureza real.

Que tu sintas a presença dos mentores espirituais* em tua vida...
E saibas que tua jornada é abençoada por esses amigos fiéis.

Que tu não sejas traidor dos teus pensamentos, nem de tua senda...
Porque as coisas do mundo são transitórias, mas o teu espírito, não!

Que o Amor em ti seja grande, jamais o teu ego...
Ah, que tu escutes o som do Oran Mor** em teu coração.

P.S.:
Que esses escritos levem Paz e Luz a ti, como deve ser...
E que tua jornada seja auspiciosa, em Espírito e Verdade.
Ah, quando o coração fala ao coração, não há mais nada a dizer***.

(Dedicado aos meus amigos e irmãos de estudos espirituais do Espaço
Origens.)

- Wagner Borges – mestre de nada e discípulo de coisa alguma.
São Paulo, 24 de setembro de 2013.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Esperança

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não sobrecarregues os teus dias com preocupações desnecessárias, a fim de que não percas a oportunidade de viver com alegria.


GFFE

domingo, 3 de novembro de 2013

A dor, fugir ou enfrentar?

                      
              


A dor é suportável quando conseguimos
acreditar que ela terá um fim e não quando fingimos  que ela não existe.


Allá Bozarth-Campbell
       


 




   Devemos evitar o luto, em lugar de enfrentá-lo?

 Talvez como resultado dos valores prevalentes na sociedade ocidental moderna, as pessoas enlutadas são encorajadas pela sua comunidade a prematuramente deixar para trás a experiência do luto. Como resultado, temos duas situações: ou o enlutado vive seu processo isoladamente ou força-se a abandona-lo, antes de tê-lo completado.

Amigos e familiares, bem-intencionados mas desinformados, tentam fazer com que o enlutado desenvolva auto-controle, entendendo que essa é a resposta adequada, tornando muito difícil para o enlutado enfrentar essa mensagem poderosa, que encoraja a repressão emocional.

Com freqüência, as pessoas me perguntam quanto tempo dura o luto. Entendo que esta é uma pergunta diretamente relacionada à impaciência que nossa cultura tem com o pesar e o desejo de sair logo da experiência do luto. Um exemplo disso é a pressão que o enlutado sofre, logo após a perda, para voltar à atividade normal. Aqueles que permanecem expressando tristeza por um tempo prolongado são considerados fracos, loucos. A mensagem sutil é ´seja forte, não se deixe abater´. Ou seja: o luto passa a ser visto como alguma coisa a ser evitada e não, que precisa ser vivida. E o enlutado passa a apresentar um comportamento socialmente aceitável, que, porém, contraria sua necessidade psicológica. Mascarar ou fugir do luto causa ansiedade, confusão e depressão. Se a pessoa enlutada receber pouco ou nenhum reconhecimento social para sua dor, poderá temer que seus pensamentos e sentimentos sejam anormais, o que nem sempre ocorre. 

 
 
Fonte: Psicologia& Saúde- Maria Helena P Franco