quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Filosofia do Yoga





 

 
 
 
Com base nos ensinamentos do Yoga pode-se aprender a aceitar a morte como processo e não como fim…
“O chamado da morte é um chamado de amor.
A morte pode ser doce se respondemos positivamente, se a aceitamos como uma das grandes formas eternas da vida e da transformação”. (Hermann Hesse). 
 
 Assim o escritor alemão define a morte, mas como aceitar a perda de alguém que amamos e transformar isso em algo positivo?
 O medo da morte e de morrer está enraizado na sociedade, principalmente naqueles que a encaram como um fim. Entretanto, o Yoga e algumas religiões como o Budismo nos ensinam que a morte não é o fim da jornada, mas o recomeço da libertação.
No mundo ocidental, a morte é considerada tabu, por isso, quando alguém morre, as pessoas não sabem como reagir e ficam extremamente abaladas.
 
 No fundo, age-se assim por medo do desconhecido, da finitude e da fragilidade diante da vida. Segundo a filosofia do Yoga, há cinco obstáculos chamados de kleshas que impedem a nossa compreensão correta da realidade e que causa sofrimento.
 São eles: avidya (ignorância), asmita (egoísmo), raga (apego), dvesa (aversão) e abnivesha (medo de morrer).
Enquanto estamos presos a esses kleshas, não conseguimos enfrentar a morte com naturalidade. Estamos presos em maya (teia de ilusões).

“O que está aqui também está lá; o que está lá, está também aqui. Quem vê a multiplicidade mas não o Ser indivisível deve vaguear continuamente, de morte em morte.”

Fonte:Blogs yoga

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