"É que o amor é essencialmente perecível e
na hora que nasce começa a morrer.
Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu.
Mas depois!
na hora que nasce começa a morrer.
Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu.
Mas depois!
Seria pois necessário estar sempre a começar,
para poder sempre sentir?
para poder sempre sentir?
(Eça de Queiroz)
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