sábado, 27 de dezembro de 2014

Amor... amor... amor...

"É que o amor é essencialmente perecível e
na hora que nasce começa a morrer.
Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu.
Mas depois! 
 Seria pois necessário estar sempre a começar, 
para poder sempre sentir?

 (Eça de Queiroz)
 
 

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